Prefeituras de PR e PE preparam parcerias público-privadas para lixo
As prefeituras de Maringá (PR) e Caruaru (PE) preparam editais de parcerias público-privadas para serviços de coleta e tratamento ... Ler mais
SÃO PAULO - Os juros ao consumidor e às empresas voltaram a subir em novembro, após três meses de queda, segundo pesquisa mensal da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).
Nas modalidades para o consumidor, o destaque foram os juros do cheque especial, que passaram de 8,21% em outubro para 8,41% no mês passado, a maior taxa desde 2005. No ano, os juros dessa linha de crédito chegam a 163,53%. Apesar disso, vale a ressalva de que a pesquisa ainda não considera a redução da taxa Selic na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em 30 de novembro, para 11% ao ano.
A taxa média para pessoa física passou de 6% para 6,67%. Os juros do comércio subiram de 5,44% para 5,46%, enquanto as taxas do empréstimo pessoal em banco avançaram de 4,31% para 4,39%, e as do o empréstimo pessoal em financeiras, de 8,76% para 8,88%. O juro no cartão de crédito não variou (10,69% ao mês) e o CDC (crédito direto ao consumidor) teve ligeira alta, de 2,16% para 2,20%. Para as empresas, os juros subiram de 3,89% para 3,98% ao mês.
A expectativa da Anefac é de que as taxas de juros continuem a cair nos próximos meses diante da provável continuidade dos cortes da Selic de acordo com as sinalizações do Banco Central.