Simule Empréstimo
  • Empréstimo Consignado
  • Empresa
  • Dúvidas
  • Blog
  • Fale Conosco
  • Eu Sou
    Servidor Federal SIAPE

    Empréstimo Consignado para Servidores Públicos Federais (SIAPE) ativos, celetistas, aposentados, DAS e pensionistas.

    Simulação online de empréstimo com prazo entre 12 e 96 meses e com ótimas taxas de juros.

    Saiba mais

    Alguns Diferenciais

    • Sem SPC/Serasa
    • Menor taxa
    • Dinheiro imediato
    • Parcelas fixas
    • Sem margem
    • Simulação online
    • Vários bancos
    • Para todo Brasil
    Aposentado INSS

    Empréstimo Consignado para Aposentados do INSS com desconto direto no benefício.

    Saiba mais
    Pensionista INSS

    Empréstimo Consignado para Pensionista do INSS com menor taxa de juros.

    Saiba mais
    Forças Armadas MILITAR

    Empréstimo Consignado para Militares do Exército, Marinha e Aeronáutica.

    Saiba mais
    SERVIDOR GDF PMDF / CBMDF / PCDF

    Empréstimo Consignado para PMDF, CBMDF e PCDF com desconto em folha.

    Saiba mais
  • Empréstimo

    Empréstimo Consignado SIAPE para Servidor Federal

    Simulação de Empréstimo Consignado SIAPE em folha de pagamento para Servidor Público Federal ativo, CLT, DAS, aposentado e pensionista de todo o País que recebe pelo SIAPE.

    Saiba mais

    Empréstimo Consignado para Aposentado e Pensionista do INSS

    Simulação de Empréstimo Consignado INSS com parcelas fixas e mensais descontadas direto no benefício, parcelamento facilitado em até 60 meses, sem consulta SPC e SERASA.

    Saiba mais

    Empréstimo Consignado para Servidor do GDF

    Simulação de Empréstimo Consignado em folha de pagamento para servidor do GDF - PMDF, PCDF e CBMDF - que recebe pelo SIAPE. Não precisa abrir conta-corrente/transferir salário.

    Saiba mais

    Operações Especiais - SIAPE

    Empréstimo para Celetistas - CLT

    Empréstimo para Cont. Temporários

    Empréstimo para Cargo Comissionados

    Empréstimo para Pensionistas Temp.

    Empréstimo para Pensão Masculina

    Empréstimo por Procuração

  • Refinanciamento

    Refinanciamento de Empréstimo Consignado

    Simulação de Refinanciamento de Empréstimo Consignado para Servidor Público Federal Civil - SIAPE, Aposentado e Pensionista do INSS e Militares do Exército, Marinha e Aeronáutica.

    Selecione o seu convênio para saber mais e realize a simulação de refinanciamento dos contratos de empréstimo e fique por dentro dos valores liquído, prazo e valor de parcela e o seu saldo devedor de forma simples e fácil.

    Refinanciamento SIAPE

    Refinanciamento INSS

    Refinanciamento Marinha

    Refinanciamento Exército

    Refinanciamento Aeronáutica

  • Bancos Parceiros

Simulação de Empréstimo

Nova Simulação Fechar

Simulação de Refinanciamento

Nova Simulação Fechar

Empréstimo para:

Servidor Federal - SIAPE
Empréstimo Consignado
Refinanciamento
Portabilidade SIAPE
Limite de Crédito
Aposentado do INSS
Empréstimo Consignado
Refinanciamento
Portabilidade INSS
Limite de Crédito
Pensionista do INSS
Empréstimo Consignado
Refinanciamento
Portabilidade INSS
Limite de Crédito
Servidor do GDF
Empréstimo Consignado
Refinanciamento
Portabilidade
Limite de Crédito
Simulação online de
Empréstimo Consignado.
Compare as Taxas de Juros:
13,63%
Cartão de Crédito
8,55%
Crédito Pessoal
1,6%
Empréstimo Consignado
O Empréstimo Consignado tem a menor taxa entre as modalidades crédito.

Ensinar o cliente a comprar foi fundamental para sair da crise, diz presidente da Gafisa

Tags:

Notícias

|

Empréstimo

|

Empréstimo Consignado

|

Bancos

|

Crédito

22/03/2014 | 03h00 | www1.folha.uol.com.br

Esclarecer o potencial comprador de um imóvel do segmento de baixa renda sobre seu efetivo poder de compra ganhou destaque na estratégia da construtora Tenda, empresa do grupo Gafisa cujo público alvo são famílias com renda mensal de três a seis salários mínimos.

Comprada em 2008, a Tenda atrasou a entrega de empreendimentos, deu prejuízo, prejudicou o resultado financeiro do grupo. À frente da companhia, o presidente Duilio Calciolari foi radical: paralisou todos os lançamentos. "Precisávamos entender como operar neste mercado. Como produzir no custo, qualidade e tempo corretos."

A resposta, do lado da produção, foi a padronização dos produtos em um só modelo e a adoção de um método de fabricação que o que reduziu o tempo de entrega pela metade.

Do lado da venda, pela inclusão do cliente ao financiamento imobiliários no menor tempo possível. E para isso a construtora tomou para si a tarefa de orientá-lo, na prática, a obter o crédito necessário.

"Tivermos que aprender o negócio na marra", diz Calciolari, que permanece no cargo até abril, quando os resultados de Tenda e Gafisa passarão a ser apresentados por presidentes próprios.

É o primeiro passo para reforçar no mercado de capitais a noção de que são negócios diferentes, com qualidades específicas. No caso da Gafisa, voltada a imóveis de alto padrão, as margens são maiores. No caso da Tenda, é o giro mais rápido que traz retorno ao acionista.

Depois de dois anos paralisados, os lançamentos pela Tenda devem chegar a 5.000 unidades neste ano e, até 2016, dobrar de volume, para atingir a escala considerada ideal pelo grupo.

*

Folha - Por que a Tenda implantou auxílio ao planejamento financeiro do cliente?

Duilio Calciolari - Ajudamos esse cliente a comprar porque ele não sabe a renda que tem, o quanto pode gastar, o que sobra em cada mês.
Até a retomada do crédito imobiliário em 2005/2006, esse consumidor estava fora do mercado, não era atendido. Agora, o mercado é outro.
Aprendemos a lógica do negócio da Tenda na marra, o que demorou anos.
Aprendemos que o processo correto é levar o consumidor do segmento de baixa renda ao agente financiador [o banco] imediatamente após a compra do imóvel na planta.
O consumidor nos apresenta toda a documentação, levamos ao financiador -Caixa ou Banco do Brasil-, o banco aprova o cliente e assume o risco. E, à medida que vamos construindo, o banco libera recursos para a obra.

Mas vocês fazem avaliação do risco do cliente?

Sim, da mesma forma que os bancos fazem. A taxa de rejeição da Caixa, por exemplo, em relação aos processos que apresentamos é baixíssima.

No passado, o procedimento da Tenda era parecido com o aplicado para média e alta renda: a empresa começava financiando o cliente e demorava para transferi-lo ao banco.

Mas, muitas vezes, quando chamávamos o comprador com o imóvel prestes a ficar pronto, ele não conseguia mais ter o crédito aprovado.

Isso foi agravado pelo aumento de preços dos imóveis?

Pela correção dos preços pela inflação, claro.

Mas o comprador se desenquadrava dos critérios de financiamento para baixa renda também por razões positivas.

Por exemplo: ele era promovido, ou se casava e a renda familiar aumentava, passava do limite permitido e ele deixava de ter direito ao subsídio.

Quais são as principais exigências do comprador de baixa renda ao escolher um imóvel?

A localização não é uma exigência primária, diferentemente do que ocorre no segmento de alta renda.

O item principal é o valor da parcela.

O que causou os muitos problemas da Tenda com atrasos na entrega de imóveis?

Houve uma mudança muito grande de escala -era uma empresa pequena que cresceu do dia para a noite, com a entrada dos subsídios dos governo.

Havia projetos diferentes Brasil afora, processo de produção não padronizado, controle muito falho, o que provocou volumes de desvios de custos absurdos.

Para resolver a questão, foi preciso parar tudo. Travamos a operação da Tenda em meados de 2011. Os problemas foram resolvidos e agora estamos seguros de que é possível voltar, mas com passos do tamanho das pernas.

Nossa intenção foi arrumar a casa. Foi um período difícil, mas atravessamos bem.

Para sair da crise, os cortes foram grandes?

Nossa solução não passou por reduzir a folha de pagamentos. Houve uma peneira natural no início, que selecionou melhor as pessoas. Mas tomamos muito cuidado para não cortar por cortar, um risco grande quando se está em crise: tomar decisões que não fazem sentido no médio prazo. Não interrompemos nossos programas de treinamento e de recrutamento no exterior, nosso marketing institucional, investimentos em tecnologia. O trabalho para reconstruir é enorme, a perda em gente e em processos é terrível.

A Tenda adotou um modelo de produção padronizado. Como ele funciona?

Utilizamos formas de alumínio para produzir, o que proporciona mais rapidez na obra. O tempo de produção é a metade do empregado no modelo de alvenaria convencional - cai de cerca de 18 meses para 9 meses.

Essa é a grande vantagem. O custo é praticamente igual, mas a redução do prazo tem um impacto enorme: aumenta a velocidade de entrega e aquela com que a empresa passa para outro projeto, por exemplo.

A Tenda agora está em uma fase de antecipar a entrega. Chamamos para entregar imóveis, em novembro do ano passado, clientes que seriam acionados em março/abril deste ano.

Foi a primeira entrega da Tenda depois da pausa?

Sim. Estamos entregando obras da nova safra mais rápido do que as da safra antiga que ainda restaram. Essas, vamos entregar todas entre o fim deste ano e o início de 2015.

E a empresa já está lançando nas quatro regiões em que atua, São Paulo, Rio, Minas e Nordeste?

Das quatro, falta Minas, que começa neste semestre. E aí teremos todas as regionais lançando novos produtos. Decidimos voltar a lançar depois de não haver mais nenhum problema vinculado ao passado.

Existem diferenças significativas entre esses quatro mercados?

Em relação ao produto, apenas ajustes pequenos em razão de legislação de cada prefeitura, como tamanho de unidade que é preciso aumentar um metro, por exemplo, ou altura de pé direito.

A forma que usamos permite fazer esses ajustes.

Mas o produto é o mesmo: prédios de um térreo mais quatro andares, com unidades de de cerca de 40 metros quadrados, somando 20 unidades por bloco. Ou um térreo mais três andares, conforme a legislação, o que dá 16 unidades por bloco. E são cerca de 20 ou 30 blocos em um terreno.

E em relação ao perfil do consumidor?

Também não. Em todos esses mercados, o consumidor usa o mesmo agente financiador (Caixa e Banco do Brasil) e compra do mesmo jeito.

Nossas lojas fazem a mesma abordagem aos clientes, em locais com tráfego intenso de pessoas e oferecendo várias opções de imóveis na cidade, com um modelo de produto dentro da própria loja.

Também temos o "Tendamóvel" que usamos para levar os clientes para visitar os terrenos.

Essa estratégia de marketing da loja Tenda com vários empreendimentos à venda é exclusiva ou é usada para alta renda também?

É exclusivo da Tenda. Testamos fazer o mesmo para outros segmentos, por exemplo, na Barra da Tijuca, no Rio. Mas essa estratégia funciona muito melhor no segmento da Tenda.

Como compara os mercados de São Paulo e Rio?

Para alto padrão, São Paulo é incomparável. Muito mais pujante. No Rio, o problema é agora só sobrou a Barra da Tijuca. O Rio é um terço de São Paulo, mas é o segundo mercado do Brasil e tem preço. Queremos retomar a liderança. Queremos ser no mínimo segundo ou terceiro em participação de mercado.

Já para a Tenda, é muito interessante. Os investimentos de infra-estrutura da Copa vão favorecer muito o segmento da Tenda.

Qual deve ser o impacto da Copa?

Queremos ser uma empresa de R$ 200 milhões neste ano, com a Tenda.

Espera uma retomada na competição?

Leva um tempo. Não é fácil. Começar e já entrar em escala não é simples.

Quais são as perspectivas de vocês para o segmento de baixa renda, considerando o aumento da taxa de juros, que se reflete no custo do empréstimo imobiliário?

Nós somos otimistas, com a expectativa de que os fundamentos estarão aí. A demografia do país é essa e ninguém vai mudar. O financiamento está aí. O governo tem apoiado isso. O que é necessário para nós? Produzir para o cliente de baixa renda a um preço em que a gente ganhe dinheiro. Há empresas ganhando dinheiro nesse mercado, portanto é possível.

E a expectativa de vocês é manutenção do apoio do governo a programas habitacionais independentemente de alguma mudança que possa ocorrer na eleição deste ano?

Com certeza. O efeito econômico que tem esse segmento é muito grande. Gera muito emprego e é multiplicador. Cada apartamento comprado necessita de quatro portas, uma geladeira e por aí vai.

O que é fundamental nesse segmento de imóveis para baixa renda é o emprego, certo?

Sem dúvida. Nesse segmento, se há emprego, não tem problema, pois é o que garante o pagamento das prestações. E nós estamos nessa situação já faz algum tempo. A gente acha a toda hora que o emprego vai cair, mas não cai.

Há bastante participação nesse nicho também do trabalhador que não tem carteira assinada, mas que, como autônomo, tem uma renda regular, como taxistas.

Qual a tendência para o mercado de habitação?

Apartamentos menores, cada vez mais perto de onde o consumidor quer ficar. Tanto que o preço do metro quadrado nas regiões mais interessantes está alto e não vai mais cair.

Vai subir mais?

Não neste ano, nem no outro. Mas vai se manter nessa faixa. Em Pinheiros vai ser R$ 15 mil o metro quadrado. Há seis, sete anos, era R$ 3.000. Isso não muda mais. Não tem jeito.

Investidor é quanto por cento do seu negócio?

20%. Mas nós fazemos imóveis para as pessoas morarem. E, com o preço alto, o número de investidores cai.

A vacância alta de salas comerciais indica bolha?

Em salas comerciais e prédios corporativos, há de fato excesso de oferta em algumas regiões e os aluguéis estão caindo. Mas esse mercado é assim mesmo, é muito cíclico. Os empreendedores não estão lançando. Neste ano, a Gafisa não vai fazer nenhum produto comercial. Daqui a dois ou três anos volta tudo de novo.

O que vocês pretendem comunicar ao investidor com a separação da Tenda e da Gafisa?

Queremos dar clareza efetiva para o investidor do que é cada negócio. A Gafisa ele conhece bem, mas a Tenda ainda é um "bicho" diferente, há pouco referência. Há empresas no mesmo segmento, mas muito diferentes. Nosso modelo é diferente, a forma como operamos. Ao mesmo tempo, é uma empresa de certo porte, de quase R$ 2,5 bilhões de operação juntando Gafisa e Tenda. Mas separadas serão ainda mais interessantes.

Qual o cronograma de reestruturação?

Até maio terminamos a parte administrativa, a visão do que precisa ser feito. Até o final do ano, terminamos a fiscal, credores e societária. Em maio já vão estar à frente os novos presidentes das duas empresas. Eles é que vão anunciar os resultados deste trimestre, porque já queremos começar a separar a comunicação. E vamos ver qual será a leitura do mercado, será interessante ver, a partir de 2015, a leitura do resultado de cada negócio.

Com a Tenda revertendo a crise e mostrando resultado, ainda assim vale a pena separar as empresas?

Não é por causa da crise da Tenda. Esse problema já está resolvido. Achamos que, com a saída de Alphaville, perdemos portfolio, nossa gestão de risco mudou. E ficaram só dois negócios, com uma visão de que há uma certa contaminação, uma dúvida sobre o que é a Tenda, se ela vai para frente ou não. Pode até custar um pouco mais caro, mas deixa o acionista resolver o que vai fazer. Ele recebe uma ação de cada empresa e decide.

Gostou? Compartilhe agora! Tweet this! StumbleUpon Digg This! Bookmark on Delicious Share on Facebook Ver todas as notícias

Últimas notícias

  • 18 Ago

    Prefeituras de PR e PE preparam parcerias público-privadas para lixo

    As prefeituras de Maringá (PR) e Caruaru (PE) preparam editais de parcerias público-privadas para serviços de coleta e tratamento ... Ler mais

  • 18 Ago

    Regras para cartões pré-pagos foram aprovadas em novembro de 2013

    O Banco Central regulamentou os pré-pagos somente em novembro de 2013. A regulamentação trouxe clareza sobre quais empresas poderi... Ler mais

  • 13 Ago

    Amazon lança leitor de cartões de crédito e investe no varejo físico

    A Amazon lançou nesta quarta-feira (13) um sistema de pagamento móvel para lojas físicas de pequeno e médio porte nos Estados Unid... Ler mais

  • 12 Ago

    PT dispara e-mails com pedido de doações para campanha de Dilma

    O PT (Partido dos Trabalhadores) disparou nesta terça-feira (12) e-mails com pedido de doações para a campanha da presidente Dilma... Ler mais

  • 11 Ago

    Barneys pagará multa de US$ 525 mil em processo por discriminação racial

    A Barneys New York aceitou pagar US$ 525 mil para resolver uma ação judicial sobre alegações de que concentrou em clientes negros ... Ler mais

  • 11 Ago

    Leitores comentam sobre o custo do uso de cartão de crédito

    Só quem não tem o mínimo conhecimento de finanças e comércio pode defender que o custo de cartões de crédito e débito não deve ser... Ler mais

  • 09 Ago

    Pagamento no cartão deve ter preço diferenciado? Não

    JULIANA PEREIRA DA SILVA: A CONTA NÃO PODE FICAR PARA O CONSUMIDOR Nesta semana, o Senado aprovou o projeto de decreto legislat... Ler mais

  • 08 Ago

    Consumidores temem perder poder de consumo

    Pesquisa divulgada pelo SPC Brasil este mês revela uma triste característica dos brasileiros: o medo de perder poder de consumo. S... Ler mais

  • 17 Jul

    INSS muda regra de empréstimo consignado para evitar fraude

    O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) alterou o critério para a solicitação de um segundo empréstimo consignado sob alegaçã... Ler mais

  • 14 Jul

    Resolução do INSS muda regra de consignado em caso de fraude

    O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) publicou no Diário Oficial desta sexta-feira (12) resolução que bloqueia a margem con... Ler mais

Ver todas as notícas

O quê os clientes falam

  • Fui muito bem atendido pela SimuleEmpréstimo.com.br. O crédito foi liberado no mesmo dia, foi sem burocracia e sem enrolação. Tudo conforme prometido.

    Marcos F. CostaServidor Federal - SIAPE

  • Me ajudou quando precisei e ninguém mais conseguiu fazer o que eles fizeram. Indico a todos.

    Sandra L MouraServidor Federal - SIAPE

  • Site com informações claras e fácil de navegar. Liguei para empresa para tirar uma dúvida e fui muito bem atendido. Indico.

    Jose F SantanaAposentado INSS

Sobre a SimuleEmpréstimo.com.br

Somos correspondentes bancários dos principais bancos do país no ramo de empréstimo consignado para Funcionários Públicos Federais - SIAPE e Aposentados/Pensionistas do INSS. Nossos principais parceiros são: Banco Bonsucesso, Banco BMG, Banco Pan e Banco Bradesco... Saiba mais


Bancos
  • Banco BMG/Itaú
  • Banco Bonsucesso
  • Banco Matone
  • Banco BGN
  • Banco Pan
Empréstimo
  • Servidor Federal
  • Aposentado do INSS
  • Pensionista do INSS
  • Servidor do GDF
  • Forças Armadas
Empresa
  • A Empresa
  • Fale Conosco
  • Nossas Fotos
  • Bancos Parceiros
  • Downloads
Extra
  • Dúvidas
  • Notícias
  • Blog
  • Sitemap
  • Fale conosco:
    (61) 3321-2333

    Fax: (61) 3321-2333

  • Endereço:
    SCS Quadra 03 Ed. Lettieri 3º Andar
    Asa Sul, Brasília - DF
    70.303-902
  • E-mail:
    atende@simuleemprestimo.com.br
  • Empresa:
    S.E. Promotora de Vendas Ltda.
    CNPJ: 17.687.339/0001-00
  • Facebook Simule Empréstimo
  • Twitter Simule Empréstimo
  • Linkedin

© Copyright 2004-2025 S.E. Promotora. All Rights Reserved.

Este site é de propriedade de S.E. Promotora de Vendas LTDA. A mesma atua como intermediador de serviços bancários junto aos Bancos conforme resolução 3.110 de 31 de julho de 2003 do Banco Central. Correspondente Banco Bonsucesso (código 8699) e Banco BMG (40099).